As comunidades celebram a fé naquele que se encarnou no seio
de Maria, se fez homem, sofreu, foi morto, sepultado e ressuscitou. Na
celebração da Eucaristia recebemos aquele que foi rejeitado por ser
trabalhador, filho de Maria, uma pessoa como as demais do seu tempo, na aldeia
de Nazaré. Em outras palavras, recebemos aquele que encarnou plenamente a
realidade humana.
Estabelecer comunhão com ele é encarnar-se também e correr
todos os riscos: indiferença e rejeição(I Leitura e Evangelho), injúrias,
perseguições e angústias por amor de Cristo(II Leitura).
Veja as reflexões, à esquerda, na página: 'Evangelho'